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Molotov não é bailinho.png

#03

"No dia 17 de janeiro de 2020, o então secretário o qual não citaremos o nome afim de que o mesmo morra em esquecimento, fez em seu fatídico e asqueroso discurso a seguinte afirmação: “A arte brasileira da próxima década será heróica e será nacional, será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional, e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes do nosso povo – ou então não será nada".

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[...] No final de 2020, completando quase um ano da afirmação vergonhosa daquele que deve morrer em esquecimento, e caminhando para o aniversário de múltiplas calamidades no brazil-delírio, A Molotov não é bailinho elaborou a seguinte provocação em chamada aberta: Como você quer que seja a arte brasileira da próxima década, século, infinito e além?

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[...]  Brindamos os desassossegos de três artistas que enviaram suas obras através da chamada, e convidamos mais três artistas que consideramos relevantes em suas brasilidades para compor um espaço de encontro especial dentro desta edição.".

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